Vencedoras do prêmio Conexões Culturais 2020, da Prefeitura de Manaus, via edital emergencial pela Lei Aldir Blanc, as obras E se um arco-íris toca numa gárgula e A menina que viajou o universo sem sair da cama, estarão disponíveis gratuitamente nas plataformas digitais Amazon e Google Play. Além dessas plataformas, a autora também disponibilizará os livros pela Biblioteca digital da Prefeitura de Manaus e pelo link público do Coletivo Visagem.

No livro E se um arco-íris toca numa gárgula acompanhamos o menino Pedro que se vê numa fantástica aventura pelos confins do jardim do quintal de sua casa, com a Gárgula que guarda o quintal dos invasores e que, inusitada e fantasticamente, ganha vida ao ser tocada por um arco-íris num dia especial diferente e espetacular. As ilustrações e o projeto gráfico são da artista Sarah_Farias. A expectativa é de o material esteja disponível até dia 31 de dezembro para leitura gratuita.


Em A menina que viajou o universo sem sair da cama é a vez de Lili nós levar através de um espaço de fantasia e imaginação, no qual conhecemos além de campos de tulipas estelares e alienígenas, um pequeno príncipe indígena, que mora no seu B612 com sua rosa e sua Sumaúma. O livro conta com capa do ilustrador Monge Lua e ilustrações internas da artista Daniela Soares. O livro já está disponível na biblioteca on-line da autora, neste LINK e em breve em outras plataformas.

Sobre a autora

Leila Plácido é manauara e vem publicando seus textos e poemas desde 2003 via redes sociais, porém, a paixão pela escrita e a vontade de seguir carreira literária começaram muito antes disso. Quando ainda criança, ela criava histórias em caderninhos e mostrava para os pais, as tias e primas e lia para as irmãs mais novas.


Foi no ano de 2016, que a convite da editora Lendari, lançou seu romance de estreia, a distopia “Quase o Fim”. No livro acompanhamos a adolescente Zoé, sua família e sua amiga numa fuga da cidade de Manaus para o município de Presidente Figueiredo, onde acreditam ficarão a salvo da destruição e do caos que se instalaram em Manaus, após o primeiro ataque dos Messias. O ineditismo de “Quase o Fim”, a primeira distopia no segmento Jovem Adulto (YA) ambientada unicamente na cidade de Manaus e na caverna Refúgio do Maroaga (no município de Presidente Figueiredo), resultou no esgotamento da tiragem.